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terça-feira, 7 de abril de 2015

Os 10 artefatos históricos autênticos que ninguém consegue explicar




O mundo está cheio de artefatos estranhos e misteriosos. Embora muitos deles quase sempre sejam explicados, mesmo que por teorias improváveis, muitos ainda são verdadeiros mistérios ou têm histórias bizarras por trás da sua origem.
Isso acontece porque invenções estranhas não são coisas exclusivas do mundo contemporâneo. Confira:

1. A Lista de Reis Sumérios

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A Lista de Reis é uma conta de realezas que se estendem até à pré-história dos povos sumérios. Cerca de 18 versões fragmentadas não idênticas desses artefatos de pedra cuneiformes foram encontradas, a mais completa é o prisma Weld-Blundell, que se encontra no Museu Ashmolean, em Oxford.
Os pesquisadores inicialmente pensaram que se tratavam de documentos históricos simples, mas quando as versões mais completas vieram à tona, tornou-se óbvio que muitos dos reis eram total ou parcialmente mitológicos. Os governantes que deveriam realmente serem citados, às vezes eram omitidos.
A pergunta é: Porque os sumérios foram tão cuidadosos em documentar uma linhagem de reis e, ao mesmo tempo, incluir referências mitológicas?
Isto parece prejudicar o objetivo histórico do documento. Uma possível resposta está no início da história da Suméria. Cidades como Kish, Ur e Akshak eram todas muradas, autônomas e com os seus próprios deuses. Além disso, o poder político pertencia ao povo.
Mas, como a rivalidade aumentou, a instituição da realeza tomou o poder, de modo que a visão predominante é que o documento se tornou uma ferramenta política para cimentar a hegemonia religiosa e política entre as cidades, unindo-as.
Algumas pessoas fizeram outros questionamentos sobre a Lista de Reis. A sua cronologia, por exemplo, que registra os “governantes antediluvianos” e relatos mitológicos do início, tem sido usados para tentar confirmar o Gênesis do Antigo Testamento.
Os documentos também confirmariam a história de Noé e o dilúvio global. Há até quem acredite que os longos reinados dos primeiros reis são realmente verdade e que eles eram deuses para os estrangeiros.

2. A Bíblia do Diabo

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O maior manuscrito antigo conhecido é o Codex Gigas, mais conhecido como “Bíblia do Diabo”, devido a uma ilustração de página inteira do próprio Diabo e as lendas que giram em torno do livro.
São necessárias duas pessoas para levantar o livro, que é feito de mais de 160 peles de animais. Ele foi escrito no século 13 e atualmente se encontra na Biblioteca Nacional, em Estocolmo, na Suécia.
Diz a lenda que o Codex Gigas foi escrito por um monge que fez um acordo com o Diabo depois de ser condenado à morte. Com a ajuda dele, o monge escreveu o livro numa única noite. Além disso, o retrato teria sido pintado pelo próprio Diabo.
Curiosamente, a escrita do livro é notavelmente uniforme e estável, como se realmente tivesse sido escrito dentro de um curto período de tempo.
No entanto, seria necessário, pelo menos, cerca de cinco anos de trabalho sem parar para escrever a obra e a maioria dos estudiosos acreditam que na verdade isso levou cerca de 30 anos.
À primeira vista, o conteúdo deste livro bizarro é igualmente estranho. Ele contém uma bíblia vulgata, intercalada com vários outros livros, incluindo “Antiguidades Judaicas” de Flavio Josepho, uma coleção de obras médicas de Hipócrates e Teófilo, “The Chronicle of Bohemia” de Cosme de Praga, a enciclopédia “Etymologiae” de Isidoro de Sevilha e outros textos menores.
Os últimos trabalhos incluem um texto sobre exorcismo, fórmulas mágicas e uma ilustração da cidade celestial. Hoje, parece bizarro para nós um manuscrito ter textos tão diferentes, mas é importante compreender que manuscritos de múltiplos trabalhos eram comuns devido aos materiais raros.
Ocupar todo o espaço disponível era uma necessidade. Os estudiosos modernos acreditam que o Codex Gigas originalmente veio do mosteiro beneditino de Podlazice, na moderna República Checa, e que foi tomado como despojo pelo exército sueco na Guerra dos Trinta Anos.

3. A escrita Rongorongo da Ilha da Páscoa

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Quase todos já ouvira falar das famosas estátuas Moai da Ilha de Páscoa, mas há outros artefatos associados com o lugar que também têm são misteriosos.
A missionária católica Eugene Eyraud registrou em 1864 um total de 24 esculturas em madeira no local, todas contendo um sistema de glifos, apelidados de “glifos Rongorongos”.
Até ao momento, ninguém foi capaz de decifrá-las definitivamente, apesar de várias tentativas e da possível identificação de informações. Alguns estudiosos acreditam que decifrar os glifos pode fornecer respostas a respeito de porque o início da civilização da Ilha de Páscoa entrou em colapso.
Outros acreditam que os glifos não são verdadeiros, mas servem como auxiliares de memória ou são meramente decorativos. Quaisquer que sejam as suas origens, os artefatos rapidamente caíram em desuso depois que os exploradores da Ilha de Páscoa chegaram.
Alguns estudiosos acreditam que apenas os anciãos da aldeia ou anciãos religiosos fizeram uso do script de glifos, o que pode ajudar a explicar a rapidez do seu desaparecimento.

4. O Templo Gobekli Tepe, Turquia

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O pensamento arqueológico convencional sustenta que a religião organiza a construção de templos e o desenvolvimento de elaborados rituais que são um subproduto do assentamento humano.
Os seres humanos se estabeleceram em sociedades agrícolas e tiveram tempo suficiente de lazer para construir a religião popular e iniciar projetos de construção mais ambiciosos, como o templo Gobekli Tepe.
Localizado na planície de Urfa no sudeste da Turquia, é um templo cujas ruínas podem ser o mais antigo local de culto organizado conhecido pelo homem. Gobekli Tepe foi descoberto por Klaus Schmidt, em meados da década de 1990.
O templo provavelmente foi construído  em  9.500 a.c., cerca de 5.000 anos antes de Stonehenge. Para ter uma ideia, o templo surgiu antes mesmo da cerâmica ser inventada na Crescente Fértil, quando as pessoas ainda viviam em culturas nômades, em sua maioria.
O local foi construído principalmente com enormes lajes de calcário coberto de elaboradas esculturas de animais, que ninguém sabe como foram parar ali.
Schmidt, que morreu em 2014, e o seu sucessor, Lee Clare, acreditava que as ruínas eram religiosas e serviram como um local para rituais muito antes da maioria dos arqueólogos pensarem que a atividade religiosa organizada fixa existia.
Também há a suspeita de que as estruturas foram construídas pelos caçadores que viveram na época. Os pesquisadores observaram que os lugares não mostram nenhuma evidência de habitação e foram conservados.
Mas outros contestaram esta conclusão. O antropólogo canadense EB Banning alega que, longe de ser nômade, o local serviu para alguns dos primeiros colonizadores da região.
Ele ressalta que a ideia de separar os espaços religiosos de outros mais comuns, como casas, é um conceito ocidental que o antigo Oriente não compartilha no momento. O seu estudo observa que não há nada acerca das características das estruturas que as explica como casas e ruínas que também compartilham traços que misturam elementos “sagrados” com fins domésticos.

5. Dodecaedros do Império Romano

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Ao longo das regiões de influência do Império Romano, do País de Gales, no Mediterrâneo, cerca de 100 pequenos objetos, de formas estranhas, foram encontrados e são, até hoje, completamente inexplicáveis.
Chamados de “dodecaedros” devido à sua forma, cada objeto é oco e feito de pedra ou bronze, cada um deles possui entre 4 e 12 centímetros de diâmetro, com 12 faces pentagonais planas e furos de tamanhos variados em cada face, além de pequenos botões salientes em cada canto.
Os romanos costumavam manter registos escritos sobre tudo o que faziam, mas ninguém nunca encontrou um relato definitivo que incluía esses objetos. O mais próximo que temos é Plutarco, que supostamente pensou que fossem algum tipo de instrumentos de zodíaco.
Há quem acredite que se tratavam de instrumentos de guerra, já outras pessoas creem que os objetos tinham um significado religioso ou astronômico, já que muitos foram encontrados em templos.
Uma hipótese popular é de que os artefatos foram usados para medir a semeadura ideal para os grãos de inverno. Outros ainda acreditam que eram castiçais ou brinquedos para crianças.
O que quer que fossem, os dodecaedros são objetos bastante comuns em todo o Império Romano. Até encontrarmos algum registo escrito ou descobrirmos um dentro de um contexto que estabeleça a sua utilização, estes quebra-cabeça permanecerá um mistério.

6. Os Fulachtai Fia, Irlanda

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Ao longo dos cursos de água e pântanos da Irlanda foram encontrados cerca de 6.000 artefatos misteriosos conhecidos como fulachtai fia (plural), que remontam à Idade do Bronze. Alguns também foram encontrados no Reino Unido.
A Fiadh Fulacht (singular) é um monte em forma de ferradura de terra e pedra em torno de uma depressão grande o suficiente para estacionar um carro.
A calha é cavada no centro, auto-preenchida com água em determinados momentos a partir de qualquer rio ou de nascentes encontradas logo abaixo dela.
Elas são encontrados geralmente sozinhas, mas já houve casos de estarem em grupos de 2 a 6 e sempre perto de uma fonte de água. Evidências em torno das pedras indicam que pode ter havido algum tipo de lareiras anexadas aos montes.
Elas também são encontrados longe de locais habitados, o que significa que seria necessário algum esforço para chegar até eles.
Isto é tudo o que sabemos os artefatos. Pesquisadores cogitam a possibilidade de que elas foram usadas para cozinhar em expedições de caça ou, talvez, para a produção têxtil.
Outros pensam que podem ser cervejarias ou que foram usados como saunas, mas até ao momento, respostas conclusivas não foram encontrados. É possível também que a fulachtai fia tivesse múltiplos usos.

7. Os Labirintos da Ilha de O Bolshoi Zayatsky, Rússia

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A Ilha de Bolshoi Zayatsky, parte do arquipélago de Solovetsky, no norte da Rússia, é o lar de mais um mistério. Moradores pré-históricos que remontam a 3.000 a.c. usaram a ilha para construir aldeias e locais sagrados, incluindo um sistema de irrigação.
Eles também cobriram Bolshoi Zayatsky e algumas das ilhas vizinhas em grandes montes de pedras que contêm ossos, pinturas rupestres e lugares de culto.
O mais tentador de tudo é que construíram labirintos de pedra misteriosos. Mas quase nada se sabe sobre essas pessoas ou o seu modo de vida.
O maior labirinto tem 24 metros de diâmetro e a maioria deles tem uma forma espiral. As estruturas são construídas de duas fileiras de pedras cobertas de vegetação, são cerca de 35 no total.
Para que os labirintos eram usados, não se sabe. Mas alguns arqueólogos acreditam que eles representavam uma fronteira entre o nosso mundo e o submundo ou foram usados em rituais para ajudar na passagem dos mortos desta vida para a próxima.
Os labirintos são um achado arqueológico raro, com apenas 300 conhecidos mundialmente. Os de Bolshoi Zayatsky são alguns dos mais bem preservados do mundo.

8. Garrafas de Bruxa, Europa e Estados Unidos

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Em 2014, os arqueólogos que escavam em Nottinghamshire fizeram uma descoberta bizarra: uma garrafa de bruxa de 15 centímetros.
Esse tipo de garrafa costumava ser feita de vidro e foi bastante comum entre os anos de 1.600 a 1.7000. Cerca de 200 desses objetos foram encontrados e muitas vezes continham uma combinação de alfinetes, agulhas, pregos, unhas, cabelos e até mesmo urina.
Acredita-se que elas protegiam o proprietário contra as magias malignas e a influência de bruxas, ou seja, eram uma espécie de simpatia. Mencionadas pela primeira vez no livro “Saducismus Triumphatus” de Joseph Glanvill, em 1681, elas eram enterradas ou instaladas em casas secretamente.
O sigilo era uma parte do ritual e pode ter contribuído para a falta de documentação dos artefatos, apesar do seu uso difundido até meados do século 20.
Outros objetos que foram usados para proteger as pessoas de bruxaria incluíam crânios, ferraduras, sapatos escondidos, vassouras e gatos mumificados.

9. O Lagarto Ubaid, Iraque

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As estátuas Ubaid do Iraque, foram encontradas na sua maioria em Al’Ubaid, mas também em Ur e Eridu. Elas são dos povos pré-sumérios Ubaidians.
Estas estatuetas do tamanho da mão geralmente retratam pessoas ou serpentes em várias poses, como segurando e amamentando um bebê. Outras são retratadas vestindo armaduras ou segurando cetros.
A cabeça alongada e os olhos amendoados emprestam às estatuetas a sua aparência reptiliana, levando muitos a acreditar que elas retratam deuses relacionados com serpentes.
Teorias estranhas falam sobre extraterrestres ou uma raça reptiliana desconhecida que pode ou não ainda existir. No entanto, a maioria dos arqueólogos questionam se elas retratam alguma coisa reptiliana.
A sociedade Ubaid era conhecida por praticar modificações de crânio, o crânio era manipulado desde cedo para ter sua forma deformada, o que explicaria as cabeças. Os olhos amendoados são uma prestação estilística bastante comum de traços asiáticos e os exemplos menos pronunciados foram anteriormente encontrados ao redor da região.
A falta de informação contextual em torno dos locais onde os números foram desenterrados torna difícil estabelecer o seu propósito. Muitas das figuras foram encontradas enterradas com as pessoas, mas também pareciam ter tido um propósito durante a vida do proprietário.
Nem todos tinham uma estatueta, a maioria dos arqueólogos tende a acreditar que elas determinavam alguma forma de status. Os proprietários podem ter sido professores, xamãs ou sacerdotes de algum tipo.

10. O Rei dos Ratos

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Vários museus de todo o mundo contêm bizarros artefatos de uma besta pseudo-lendária da Idade Média, chamada “rei dos ratos”.Um rei rato é formado quando vários ratos têm as suas caudas fundidas de alguma forma, com os ratos colados uns aos outros.
Os mais fantasiosos sustentam que um rato líder é suspenso no meio e age como o “cabeça” que dirige o resto. O maior desses artefatos perturbadores contém 32 animais e está no Museu Mauritianum, em Altenburg, na Alemanha.
Alguns reis de ratos existentes estão mumificados, enquanto outros são preservados em frascos. Os reis ratos foram encontrados na Alemanha, França, Polônia, Holanda, Bélgica e Indonésia. Em todos os casos, exceto na Indonésia, os ratos eram negros, Rattus rattus L. No caso da Indonésia, eram pequenos ratos de campo, R. argentiventer.

Em 2005, um fazendeiro chamado Rein Kõiv, encontrou um rei rato composto por 16 indivíduos sob o piso da sua fazenda na Estônia, as suas caudas estavam coladas umas às outras com areia. Os reis nem sempre são compostos de ratos, reis esquilos também foram relatados.
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